O berço do trabalhismo, como é conhecido o município de São Borja, ganhou mais um lugar para resgatar e expor a sua história. Nesta quinta-feira (1º), na terra dos presidentes, foi inaugurado o Memorial Casa João Goulart, na mesma avenida em que já funciona a Casa Museu Getúlio Vargas. O ato reuniu diversas autoridades e moradores da Cidade. O secretário de Estado da Administração e dos Recursos Humanos, Elói Guimarães (PTB), que é secretário-geral do PTBRS, representou o partido, o deputado estadual Cassiá Carpes (PTB), representou a Assembléia Legislativa do Estado.
“Me orgulho de ser gaúcho, são-borjense e de pertencer ao partido de Jango e Getúlio, o PTB. Este é um momento histórico, pois é muito importante resgatar as transformações que Jango iniciou e as que ele queria fazer no País”, destacou o deputado Cassiá Carpes.
“São Borja guarda um importante repositório da história brasileira na figura de estadistas como Getúlio, Jango e Brizola. A cidade foi palco de grandes decisões e feitos políticos, tendo para o país, em especial para nós trabalhistas, uma significação transcendental”, ressaltou Elói Guimarães.
Também estavam presentes no ato, a secretária de Estado da Cultura, Mônica Leal, o deputado estadual Adroaldo Loureiro, o prefeito de São Borja, Mariovane Weis, o vice-prefeito Jefferson Homrich (PTB), apoiadores do projeto e familiares de Jango.
O Memorial Casa João Goulart
A casa que abriga o museu, localizado no centro da cidade, na Avenida Presidente Vargas, foi o local onde o ex-presidente da República, João Goulart, o Jango, morou durante toda a sua juventude. O projeto é uma iniciativa do Instituto João Goulart, com o apoio e financiamento do governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Lei de Incentivo a Cultura.
O legado de Jango
Jango nasceu em São Borja, em 1918. Formou-se advogado e, junto com Getúlio Vargas, foi um dos grandes dirigentes do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Elegeu-se deputado estadual e federal, foi secretário do Interior e Justiça do Rio Grande do Sul e ministro do Trabalho, Indústria e Comércio do governo de Getúlio Vargas. Foi vice-presidente da República no governo Juscelino Kubitschek e reelegeu-se vice-presidente de Jânio Quadros. Com a renúncia de Jânio, em agosto de 1961, Jango foi empossado na presidência da República, após a aprovação pelo Congresso da emenda constitucional que instaurou o regime parlamentarista de governo. Em janeiro de 1963, com a realização do plebiscito que decidiu pela volta do regime presidencialista, Jango assumiu plenamente os poderes de presidente. Foi efetivo chefe de governo por apenas 14 meses, implantando uma política voltada aos interesses nacionais e aos ideais trabalhistas. Deposto pelo golpe militar de 1964, exilou-se no Uruguai e depois na Argentina, vindo a falecer no município de Mercedes, em 6 de dezembro de 1976, com apenas 58 anos.
“Me orgulho de ser gaúcho, são-borjense e de pertencer ao partido de Jango e Getúlio, o PTB. Este é um momento histórico, pois é muito importante resgatar as transformações que Jango iniciou e as que ele queria fazer no País”, destacou o deputado Cassiá Carpes.
“São Borja guarda um importante repositório da história brasileira na figura de estadistas como Getúlio, Jango e Brizola. A cidade foi palco de grandes decisões e feitos políticos, tendo para o país, em especial para nós trabalhistas, uma significação transcendental”, ressaltou Elói Guimarães.
Também estavam presentes no ato, a secretária de Estado da Cultura, Mônica Leal, o deputado estadual Adroaldo Loureiro, o prefeito de São Borja, Mariovane Weis, o vice-prefeito Jefferson Homrich (PTB), apoiadores do projeto e familiares de Jango.
O Memorial Casa João Goulart
A casa que abriga o museu, localizado no centro da cidade, na Avenida Presidente Vargas, foi o local onde o ex-presidente da República, João Goulart, o Jango, morou durante toda a sua juventude. O projeto é uma iniciativa do Instituto João Goulart, com o apoio e financiamento do governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Lei de Incentivo a Cultura.
O legado de Jango
Jango nasceu em São Borja, em 1918. Formou-se advogado e, junto com Getúlio Vargas, foi um dos grandes dirigentes do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Elegeu-se deputado estadual e federal, foi secretário do Interior e Justiça do Rio Grande do Sul e ministro do Trabalho, Indústria e Comércio do governo de Getúlio Vargas. Foi vice-presidente da República no governo Juscelino Kubitschek e reelegeu-se vice-presidente de Jânio Quadros. Com a renúncia de Jânio, em agosto de 1961, Jango foi empossado na presidência da República, após a aprovação pelo Congresso da emenda constitucional que instaurou o regime parlamentarista de governo. Em janeiro de 1963, com a realização do plebiscito que decidiu pela volta do regime presidencialista, Jango assumiu plenamente os poderes de presidente. Foi efetivo chefe de governo por apenas 14 meses, implantando uma política voltada aos interesses nacionais e aos ideais trabalhistas. Deposto pelo golpe militar de 1964, exilou-se no Uruguai e depois na Argentina, vindo a falecer no município de Mercedes, em 6 de dezembro de 1976, com apenas 58 anos.
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